terça-feira, 28 de abril de 2009

Ida a Fátima em Bicicleta - Centro Local de Alferrarede


O centro local de Alferrarede, este ano, no mês de Maria, está a organizar uma ida a Fátima de bicicleta que irá ser no dia 9 de Maio.
Decidimos convidar, por enquanto, como é o primeiro passeio que estamos a organizar, os centros locais mais próximos, Carvalhal, Cabeça das Mós e Paialvo e o Conselho Regional.
Terá partida da igreja de Alferrarede às 7h30 com chegada prevista para às 18h em Fátima, para depois participarmos no terço.
Visto que temos que sair muito cedo, os elementos que se inscreverem dos centros locais de fora terão acolhimento em nossas casas no dia 8 de Maio. Isto também para os meninos de Paialvo, pois não passaremos por Tomar.
A inscrição tem um preço de 10€ podendo este vir a sofrer alterações consoante o numero de pessoas que se inscreverem, ou seja, quanto mais gente mais barato fica. A inscrição inclui seguros e t-shirt do evento.
Depois para regressar de Fátima teremos que arranjar boleia para casa e infelizmente isso já terá que ficar ao encargo de cada centro local.
Quanto ao transporte da bicicleta não se preocupem porque a essas podemos nós fazer a entrega.
Aconselho também a que cada centro local arranje pelo menos um carro de apoio, para assim as coisas também não se complicarem.
Terão de enviar as inscrições à Andreia até dia 4 de Maio, com nome, idade e numero do b.i. por causa dos seguros. O dinheiro é também até dia 4 de Maio, podendo ser entregue em mãos ou por vale correio.
Aqui fica um pouco a ideia do itinerário, podendo obviamente sofrer alterações:
7h00-Acolhimento no Largo da Igreja de Alferrarede
7h30-Oração de envio, Partida-Constância-Entroncamento
11h00-Torres Novas, Paragem na Capelinha-Chancelaria-Pafarrão, depois de passarmos Pafarrão faremos de novo uma paragem
17h00-Chegada a Fátima
18h00-Terço
19h30-Regresso a casa
Qualquer duvida já sabem..contactem a Andreia, por mail ou por telefone.
Um abraço e força nas canetas!

Vigilia Mariana Regional Sul


No dia 16 de Maio, realizar-se-à no Catujal, a "Noite Mariana". Esta tem o seguinte programa:

18h00 - Acolhimento no Centro Pastoral
19h00 - Jantar Partilhado
21h00 - Vigília Mariana na Capela

É preciso dizer à Bruna até dia 8 de Maio, quem está interessado em ir por causa das dormidas no Catujal.

Apesar de ser uma actividade que dura apenas parte de um dia, não é menos importante que qualquer outro encontro... A JMV é um trajecto de crescimento, a todos os níveis... Inclusive da ORAÇÃO...

sexta-feira, 24 de abril de 2009

III Domingo de Páscoa - 26.04.09


Jesus ressuscitou verdadeiramente? Como é que podemos fazer uma experiência de encontro com Jesus ressuscitado? Como é que podemos mostrar ao mundo que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação? É, fundamentalmente, a estas questões que a liturgia do 3º Domingo da Páscoa procura responder.

A primeira leitura apresenta-nos, precisamente, o testemunho dos discípulos sobre Jesus. Depois de terem mostrado, em gestos concretos, que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação, Pedro e João convidam os seus interlocutores a acolherem a proposta de vida que Jesus lhes faz.

O Evangelho assegura-nos que Jesus está vivo e continua a ser o centro à volta do qual se constrói a comunidade dos discípulos. É precisamente nesse contexto eclesial - no encontro comunitário, no diálogo com os irmãos que partilham a mesma fé, na escuta comunitária da Palavra de Deus, no amor partilhado em gestos de fraternidade e de serviço - que os discípulos podem fazer a experiência do encontro com Jesus ressuscitado. Depois desse “encontro”, os discípulos são convidados a dar testemunho de Jesus diante dos outros homens e mulheres.

A segunda leitura lembra que o cristão, depois de encontrar Jesus e de aceitar a vida que Ele oferece, tem de viver de forma coerente com o compromisso que assumiu… Essa coerência deve manifestar-se no reconhecimento da debilidade e da fragilidade que fazem parte da realidade humana e num esforço de fidelidade aos mandamentos de Deus.


Reflectindo o Evangelho

O Evangelho deste Domingo continua a apresentar-nos os relatos das aparições de Jesus ressuscitado aos seus discípulos. Mal tinham acabado de contar o que lhes sucedera, e como O reconheceram no contexto da refeição, os discípulos de Emaús, juntamente com os outros discípulos, vêem novamente Jesus que vai ter com eles e, curiosamente, se apresenta também no contexto – aparentemente mundano e material – da refeição.
De facto, parece que Jesus privilegia os momentos das refeições para se encontrar com os seus: despediu-se dos discípulos na Última Ceia; aparece-lhes e reconhecem-no ao partir do pão e ao tomar uma posta de peixe para comer... Chega até a ser provocador ao perguntar-lhes: «Tendes aí alguma coisa para comer?» (Evangelho).
Na verdade, o Seu maior desejo é partilhar da refeição do Seu Corpo e Sangue – aquele mesmo Corpo e Sangue que Ele entregou na Sua morte e ressurreição – com cada um dos seus discípulos, com cada um de nós.
É pela Sua morte e ressurreição, isto é, pela Páscoa do Senhor Jesus, que nós tornarmo-nos participantes desta refeição sagrada, pois é pela sua Páscoa que Ele nos dá o «arrependimento e o perdão dos pecados a todas as nações» (Evangelho). Esta é também a ideia da 2.ª leitura: Jesus é «a vítima de propiciação pelos nossos pecados, e não só pelos nossos, mas também pelos do mundo inteiro». Por isso, somos convidados a arrependermo-nos e a convertermo-nos (ver 1.ª leitura) e a sermos suas testemunhas. Não só testemunhas da morte e ressurreição de Jesus, mas também testemunhas de que é Ele quem nos santifica, é Ele quem nos defende e é Ele quem intercede por nós junto do Pai (ver 2.ª leitura).

Vivendo o Evangelho

«Vós sois as testemunhas de todas estas coisas» (Evangelho). Mas que tipo de testemunhas seremos afinal?
Só podemos ser testemunhas fiéis se deixarmos que o nosso entendimento se abra para compreendermos as Escrituras (ver Evangelho) e se participarmos assiduamente da refeição pascal que o Senhor Jesus nos deixou para se encontrar connosco. Só desta forma podemos ser suas verdadeiras testemunhas que levam ao mundo a sua Palavra de Salvação.
Fonte:
A Caminho
Farol de Luz

Ensaio - 24 de Abril


Hoje, há ensaio para a Eucaristia do dia 1 de Maio às 21 h.


Quem ainda nao pagou o dinheiro do autocarro do Dia Jovem, é favor de levar 2.50 €.


quinta-feira, 23 de abril de 2009

VI Assembleia Nacional J.M.V.


Realizou-se no passado dia 18 de Abril de 2009, na casa da Medalha Milagrosa em Fátima, a VI Assembleia Nacional da Juventude Mariana Vicentina. A ordem de trabalhos foi a seguinte:

1. Ponto um: Apresentação e aprovação da proposta de regulamento da V Assembleia Nacional JMV.
2. Ponto dois: Leitura, discussão e aprovação da Acta da V Assembleia Nacional JMV.
3. Ponto três: Apresentação, discussão e aprovação do relatório de contas de 2008.
4. Ponto quatro: Apresentação, discussão e aprovação do orçamento para 2009.
5. Ponto cinco: Apresentação e aprovação do Plano de Actividades para 2009.
6.Outros assuntos.

No início da assembleia, foi votado a proposta de regulamento da V Assembleia Nacional J.M.V. , a qual foi aceite pelas pessoas presentes.
De seguida, foi lida a acta da Assembleia anterior e a qual também foi aceite.
Depois, passámos á apresentação do relatório de contas do ano 2008. Verificámos que a J.M.V. teve um lucro de 2 000 € e que, actualmente, a conta bancária da J.M.V., a nível nacional, dispõem de 19 000 €. A conta bancária de Moçambique tem um saldo de 24 000 €. O relatório de contas do ano 2008 foi aprovado por unanimidade.
A seguir, foi apresentado o relatório de contas para o ano 2009. Segundo o tesoureiro nacional, as J.M.V. terá um saldo nulo, ou seja, as suas receitas serão iguais às suas despesas. Neste ponto, foi apresentada uma sugestão: como a J.M.V. tem um saldo um pouco avultado, se não seria possível ao tesoureiro nacional, ajudar os grupos da Zona Sul e Centro a pagar os seus meios de transportes quando se tem que deslocar para encontros que fiquem a uma distância considerável das suas paróquias. Esta sugestão não foi levada avante, pois o tesoureiro nacional, explicou que, apesar da J.M.V. ter uma conta bancária consideravelmente avultada, era fruto do grande esforço e ajuda das Irmãs. Apesar disso, o tesoureiro nacional disse que, quem não tiver possibilidade de pagar um encontro, que deve pedir ajuda e que ninguém nunca deixe de ir a um encontro porque não tem dinheiro para o pagar.
Passado este ponto, foi apresentado o plano de actividades para o ano 2009. O plano é o seguinte:

--> 17/18 de Janeiro 2009 – Encontro de Formação em Fátima
-->14 a 18 de Julho 2009 – Encontro Nacional J.M.V. Espanhol em Benagalbon
-->28 a 31 de Agosto 2009 – Encontro Nacional J.M.V. no Monte de Santa Quitéria

No final da assembleia, foi proposta uma votação para decidir se, os elementos com mais de 30 anos que participassem no movimento da J.M.V. deveriam ou não pagar quotas. Desenvolveu-se uma discussão em torno do assunto, onde algumas pessoas manifestaram a sua opinião. A votação foi feita, e ficou escrito no regulamento que os membros com mais de 30 anos pagariam quotas.
Terminados os assuntos a tratar, a presidente da assembleia deu por encerrada a reunião.

domingo, 19 de abril de 2009

II Domingo de Páscoa - 19.04.09


A liturgia deste domingo apresenta-nos essa comunidade de Homens Novos que nasce da cruz e da ressurreição de Jesus: a Igreja. A sua missão consiste em revelar aos homens a vida nova que brota da ressurreição.

Na primeira leitura temos, numa das “fotografia” que Lucas apresenta da comunidade cristã de Jerusalém, os traços da comunidade ideal: é uma comunidade formada por pessoas diversas, mas que vivem a mesma fé num só coração e numa só alma; é uma comunidade que manifesta o seu amor fraterno em gestos concretos de partilha e de dom e que, dessa forma, testemunha Jesus ressuscitado.

No Evangelho sobressai a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã; é à volta d’Ele que a comunidade se estrutura e é d’Ele que ela recebe a vida que a anima e que lhe permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está vivo.

A segunda leitura recorda aos membros da comunidade cristã os critérios que definem a vida cristã autêntica: o verdadeiro crente é aquele que ama Deus, que adere a Jesus Cristo e à proposta de salvação que, através d’Ele, o Pai faz aos homens e que vive no amor aos irmãos. Quem vive desta forma, vence o mundo e passa a integrar a família de Deus.

Fonte: A Caminho

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Conselho Nacional Alargado JMV



Amanhã, dia 18 de Abril de 2009, pelas 14h00, na Casa da Medalha Milagrosa, em Fátima, realizar-se-á a reunião do Conselho Nacional Alargado JMV. Deverão estar presentes dois elementos de cada Conselho Local, todos os elementos de cada Conselho Regional, todo o Conselho Nacional e todos os Assessores Regionais e Nacionais da Juventude Mariana Vicentina para dar cumprimento à seguinte ordem de trabalhos:


1. Ponto um: Explanação do Conselho Nacional.
2. Ponto dois: Explanação dos conselhos Regionais.
3. Ponto três: XXV Encontro Nacional.
4. Ponto quatro: Outros Assuntos

VI Assembleia Nacional JMV


Amanha, dia 18 de Abril de 2009, pelas 10h00, na Casa da Medalha Milagrosa,em Fátima irá realizar-se a VI Assembleia Nacional JMV. Deverão estar presentes dois elementos de cada Conselho Local, todos os elementos de cada Conselho Regional, todo o Conselho Nacional e todos os Assessores Regionais e Nacionais da Juventude Mariana Vicentina para estarem presentes com o fim de dar cumprimento à seguinte ordem de trabalhos:

1. Ponto um: Apresentação e aprovação da proposta de regulamento da V Assembleia Nacional JMV.
2. Ponto dois: Leitura, discussão e aprovação da Acta da V Assembleia Nacional JMV.
3. Ponto três: Apresentação, discussão e aprovação do relatório de contas de 2008.
4. Ponto quatro: Apresentação, discussão e aprovação do orçamento para 2009.
5. Ponto cinco: Apresentação e aprovação do Plano de Actividades para 2009.
6. Outros assuntos.

Encontro de Reflexão


Hoje, hà encontro de reflexão ás 21h na igreja.

domingo, 12 de abril de 2009

XII Acantonamento JMV - Mapa do Círio

O.B --------------Achete (9 e 10 de Maio)
Achete ---------- Santiago do Cacém (13, 14 de Junho)
Santiago -------- Carvalhal (18,19 de Julho)
Carvalhal ------- Catujal (22, 23 de Agosto)
Catujal ----------Anadia (26, 27 de Setembro)
Anadia ----------Paialvozinho (31 de Outubro/ 1 de Novembro)
Paialvozinho -----Alferrarede (5,6 de Dezembro)
Alferrarede ------S. João (9, 10 de Janeiro)
S. João -----------Alcainça (20, 21 de Fevereiro)
Alcainça ----------XIII Acantonamento JMV (26 de Março)

Olá pessoal, tal como o combinado, aqui fica o mapa do Círio do XII Acantonamento. As datas apresentadas são dos fins de semana. Podem haver alterações, desde que os centros locais as combinem entre si. Peço-vos para respeitarem as datas das passagens, pois caso isso não aconteça, alguém vai ficar prejudicado, o que de um modo geral acontece sempre aos últimos! Isto para não falar do que se passou no ano passado...
Tal como já foi referido em anos anteriores, a ideia da passagem do Círio é ser feita fora dos encontros regulares da J. No entanto, aqui fica a sugestão de quando houver esses encontros, os centros locais que tenham o Círio nessa altura o levem. Seria igualmente uma forma de testemunho.

ALELUIA


Cristo Ressuscitou. Aleluia !


A Luz vence as trevas !


Este é o Dia que o Senhor fez !


Louvemos ! Bendigamos ! Aclamemos com Aleluias de alegria,porque a Vida é mais forte que a morte!


O Amor é mais forte que o ódio!


Cristo Ressuscitado é a nossa Luz… Ele é a nossa Salvação!


Exultemos e alegremo-nos, porque o Senhor fez Maravilhas em favor do seu Povo!


“Anunciamos, Senhor, a vossa morte!


Proclamamos a vossa Ressurreição !


Vinde Senhor Jesus !”



P. Batalha

Eucaristia - Domingo de Páscoa


Hoje, a Eucaristia começa ás 15h, por isso temos que estar na igreja ás 14:15h para fazer um último ensaio.

Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor - 12.04.09


A liturgia deste domingo celebra a ressurreição e garante-nos que a vida em plenitude resulta de uma existência feita dom e serviço em favor dos irmãos. A ressurreição de Cristo é o exemplo concreto que confirma tudo isto.

A primeira leitura apresenta o exemplo de Cristo que “passou pelo mundo fazendo o bem” e que, por amor, se deu até à morte; por isso, Deus ressuscitou-O. Os discípulos, testemunhas desta dinâmica, devem anunciar este “caminho” a todos os homens.

A segunda leitura convida os cristãos, revestidos de Cristo pelo baptismo, a continuarem a sua caminhada de vida nova, até à transformação plena (que acontecerá quando, pela morte, tivermos ultrapassado a última barreira da nossa finitude).

O Evangelho coloca-nos diante de duas atitudes face à ressurreição: a do discípulo obstinado, que se recusa a aceitá-la porque, na sua lógica, o amor total e a doação da vida não podem, nunca, ser geradores de vida nova; e a do discípulo ideal, que ama Jesus e que, por isso, entende o seu caminho e a sua proposta (a esse não o escandaliza nem o espanta que da cruz tenha nascido a vida plena, a vida verdadeira).


Reflectindo o Evangelho

Certamente já todos recebemos uma notícia que nos alegrou bastante. Ficamos tão satisfeitos e contentes que de forma exaltada a partilhamos com aqueles em quem temos mais confiança. E a verdade é que a notícia se vai contagiando de uns para os outros.
Ora, também hoje é dada a cada um de nós uma boa notícia que nos deve alegrar e levar a anunciá-la aos outros: Cristo está vivo. Aleluia! Foi isso que fez Maria Madalena quando, de madrugada, foi ao sepulcro e não viu Jesus (ver Evangelho).
Uma nova explosão cria um Universo Novo. Diante da cruz contemplamos o Cristo que sofre. Diante da cruz vemos a crueldade do nosso pecado de termos condenado à morte violenta um inocente. Diante da cruz vemos o inocente de braços abertos, como que a abraçar todos aqueles que O contemplam, apesar de terem sido injustos para com Ele. Diante da cruz, o sinal mais, o sinal positivo. Mas este não é o último sinal, apesar de ser o que nos identifica, pois se assim fosse era vã a nossa fé. Afinal, Aquele em quem tínhamos posto toda a nossa confiança, toda a nossa esperança, tinha sido vencido. Mas, a nossa esperança é verdadeira, pois a última palavra é, na verdade, a Ressurreição de Jesus, como garantia da nossa própria ressurreição.
Não podemos chegar ao Domingo da Ressurreição sem antes termos passado pela Sexta-feira Santa. Não podemos chegar à Verdadeira Vida, à Vida Eterna, sem antes termos passado pela morte, que não é o fim mas a passagem para a vida definitiva. Este é o sentido de celebrarmos a Festa das festas: a Páscoa.
O nosso Deus é um Deus vivo. É um Deus que caminha ao lado do homem e da mulher e que lhes quer dar a Vida, e Vida em abundância. Cristo sai vitorioso. A morte foi vencida. Uma nova criação é inaugurada. Cada um de nós é agora uma nova criatura, diante da Luz poderosíssima do Ressuscitado.

Vivendo o Evangelho


Celebrar uma festa implica de nós preparação. Foi o que fizemos ao longo de quarenta dias, no Tempo da Quaresma. Caminhámos no deserto, fizemos retiro na nossa vida. Agora somos lançados e encorajados para uma vida nova, para um mundo novo, pois celebramos o motivo mais válido da nossa fé: Cristo morreu mas ressuscitou. Ora, viver com esta certeza impele-nos a uma vida diferente. Aprofundar a fé: eis o grande desafio para este Tempo Pascal. Que «ver e acreditar» possam ser da nossa parte espelho e reflexo para os outros, não dos nossos interesses pessoais, não do nosso orgulho, não do nosso ódio, não da nossa inveja, não das nossas divisões entre a família ou mesmo na comunidade, mas sim o reflexo desta luz que encandeia os nossos olhos e imediatamente nos atrai: Cristo ressuscitado. Por isso, aspiremos às coisas do alto, pois é aí que Cristo se encontra (ver 2º Leitura).



Fonte:

Farol de Luz

A Caminho

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Ensaio


Hoje, ás 21h, temos ensaio para a eucaristia do Domingo de Páscoa.

Visita ao Lar de Idosos


No passado dia 6 de Abril, a Juventude Mariana Vicentina fez uma pequena visita ao lar de Carvalhal.
A visita foi surpresa, uma vez que os idosos não esperavam pela nossa visita.
Nesta visita rezamos o terço, cantamos algumas músicas, e tivemos a colaboração das nossas idosas, visto que participaram bastante com os jovens. A visita foi bastante produtiva não só para as idosas, que, segundo elas gostaram bastante da nossa visita, mas também para os jovens, que tiveram oportunidade de falar com pessoas de outra idade.
Cabe desde já ao grupo agradecer, uma vez que fomos muito bem recebidos e prometemos voltar num futuro próximo.

Dia Jovem Diocesano 2009


No passado dia 4 de Abril, fomos a mais uma edição do Dia Jovem, que este ano se realizou em Portalegre. Saímos do Sardoal, por volta das 8h20 no autocarro cedido pela Câmara Municipal de Sardoal juntamente com jovens de outras localidades (Alferrarede, Valhascos, Alcaravela, Santiago de Montalegre, Mouriscas, …) e chegámos a Portalegre por volta das 10h.
Ás 10:30 foi feito o acolhimento dos jovens que iriam participar no dia jovem pela Juventude Mariana Vicentina de Carvalhal e Alferrarede. Cantámos músicas e fizemos um jogo.
Após o acolhimento, havia vários ateliês: Pão Ázimo, Palavra de Deus, Graffiti, Música, Decoração e (pro)vocação, nos quais podíamos participar.
Às 12h30 fomos almoçar e às 14h30 fizemos um ensaio para a eucaristia. Iniciámos a bênção dos ramos seguido da procissão para a Igreja de Santo António, onde se realizou a missa presidida pelo senhor bispo D. Antonino Dias e por outros padres, cónegos e diáconos.
Acabada a eucaristia, iniciámos a nossa viagem de autocarro novamente em direcção ao Sardoal onde chegámos por volta das 19h da tarde.
Foi um dia bastante divertido onde aprendemos muitas coisas!

domingo, 5 de abril de 2009

Visita ao Lar de Idosos


Amanhã vamos visitar os idosos ao lar da Maria ás 11h.

Vamos rezar o terço, cantar e conversar com eles.

É importante que todos apareçam , pois os idosos precisam do nosso carinho e da nossa atenção.

Dia Mundial da Juventude - 05.04.09

Papa: jovens, sejam um oásis de esperança para o mundo

Bento XVI dirigiu ontem um encorajamento aos jovens na Basílica de S. Pedro, para a santa missa celebrada por ocasião dos quatro anos da morte de João Paulo II.

O Deus vivo é a rocha segura à qual vocês podem ancorar suas vidas, que deve ser um hino à esperança, para as pessoas que os circundam e para toda a sociedade.

Este foi o encorajamento que Bento XVI dirigiu ontem aos jovens na Basílica de S. Pedro, para a santa missa celebrada por ocasião dos quatro anos da morte de João Paulo II.

Às caras sentinelas do alvorecer do Terceiro milênio, o pontífice indicou o Papa Wojtyla como um modelo a ser seguido, "intrépido e fervoroso defensor de Cristo”, por Quem “não hesitou em gastar todas as energias para difundir a luz”, “não aceitou pactos quando se tratava de proclamar e defender a sua Verdade, nunca se cansou de difundir o seu amor”. Mesmo reconhecendo quanto seja difícil hoje testemunhar Cristo, Bento XVI tranqüilizou os jovens, convidando-os a dirigirem o olhar a Jesus, que "é o mesmo ontem, hoje e sempre”.

“Se as palavras de Cristo permanecem em nós – concluiu o Papa, alertando para a fé que se reduz a ideologia – podemos propagar a chama daquele amor que Ele acendeu na terra; podemos levar alta a chama da fé e da esperança”.

fonte: H2ONews

VIVER A PÁSCOA


Esta é uma Semana diferente.

Tendo S. Paulo como companheiro e mestre no Caminho da Luz Pascal, vamos também com ele proclamar a nossa fé em Jesus e reconhecer a dignidade de quem fala em purificar o coração, fala de justiça, de misericórdia, de perdão, de fazer o bem sem esperar recompensa, senão saber que faz a vontade de Deus.

Nós, neste domingo, erguemos os nossos ramos com cânticos de júbilo, mas conscientes de que também temos de estar do lado de Jesus nos momentos difíceis.
Abrimos esta Semana com a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e vamos concluí-la com o triunfo mais absoluto da vida: a Ressurreição !

Mas entretanto, pelo meio, há uma série de situações surpreendentes, tais como a acusação urdida contra Jesus no meio das festas, a traição dum seu amigo, a Ceia Pascal, o discurso da despedida, o mandamento do amor, a Eucaristia, a angústia e a solidão de Jesus, o abandono dos apóstolos, o escárnio, a zombaria, os tormentos, a morte, mas também a fidelidade, a confiança e doação total em Deus.

Nós queremos viver os mistérios da nossa fé: a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus, com um sentido renovado e mais intenso. Ele é a nossa Esperança.

Neste Domingo celebra-se também o Dia Mundial da Juventude e, por isso, o Santo Padre convida os jovens a juntar-se a ele, numa aclamação vibrante a Jesus Cristo, como as crianças e os jovens de Jerusalém. Ao recordarmos o que aconteceu aí, aumenta a luz da nossa fé e adensam-se os sentimentos de reconhecimento e gratidão para com Jesus, nosso Redentor.

Neste Domingo de Ramos acontece o verso e o reverso da vida de Jesus: o triunfo e a humilhação, a aclamação e a sentença de morte. Mas nós, hoje, aclamamo-l’O, porque acreditamos que o seu caminho é o Caminho da Vida. “Tudo posso n’Aquele que me dá força“.

Na Quinta-Feira Santa, Jesus deixa-nos no pão e no vinho, o seu Corpo e o seu Sangue, o alimento da vida eterna; e convida-nos a viver cheios do seu mesmo Amor.

Na Sexta-Feira Santa, Jesus morre na cruz. Nós O contemplamos com toda a gratidão e afirmamos a nossa Fé n’Ele: da sua Cruz brotam a vida e a salvação para toda a humanidade.
No Sábado Santo, em silêncio velamos o sepulcro de Jesus, porque da sua morte há-de nascer a Vida para sempre.

A Vigília Pascal é a noite maior. A noite mais luminosa. O amor e a vida venceram o mal e a morte. Jesus ressuscitou e nós somos chamados a ressuscitar com Ele.

Irmãos, como S. Paulo, também vos digo: “tende entre vós os mesmos sentimentos de Cristo…”, “Para mim viver é Cristo…”. S. Paulo é um exemplo de quem pôs toda a sua Esperança em Cristo. É n’Ele que está a Fonte da nossa Esperança, porque ninguém a viveu como Ele. Glória a Ele para sempre !

P. Batalha

Domingo de Ramos - 5.04.09


A liturgia deste último Domingo da Quaresma convida-nos a contemplar esse Deus que, por amor, desceu ao nosso encontro, partilhou a nossa humanidade, fez-Se servo dos homens, deixou-Se matar para que o egoísmo e o pecado fossem vencidos. A cruz (que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus) apresentanos a lição suprema, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.
A primeira leitura apresenta-nos um profeta anónimo, chamado por Deus a testemunhar no meio das nações a Palavra da salvação. Apesar do sofrimento e da perseguição, o profeta confiou em Deus e concretizou, com teimosa fidelidade, os projectos de Deus. Os primeiros cristãos viram neste “servo” a figura de Jesus.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe.
O Evangelho convida-nos a contemplar a paixão e morte de Jesus: é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz, revela-se o amor de Deus - esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.

Reflectindo o Evangelho

Quantas vezes vivemos na expectativa de um grande acontecimento, de que as coisas vão correr de forma perfeita, e tudo acaba por sair gorado, parecendo que tudo foi por água abaixo, que nada se aproveita de toda a aposta física e emocional que fizemos naquele acontecimento. Acontece-nos com o clube do coração, com um projecto pessoal. Acontece-nos de forma isolada ou em colectivo.
Jerusalém no I séc. da nossa era viveu também um momento de grande expectativa, esperavam um libertador do poder opressivo dos romanos, o Messias, e quando Jesus chega à cidade é aclamado, saudado como um verdadeiro rei pela população: "«Hossana! Bendito O que vem em nome do Senhor! Bendito o reino que vem, o reino do nosso pai David! Hossana nas alturas!»"(Evangelho da Procissão).
A população procurava a glória imediata, a euforia momentânea, mas nada se concretizou. Poucos dias depois, a mesma população aclamava "crucifica-o, crucifica-o" e Jesus morria na Cruz com um último brado ["Então Jesus, soltando um grande brado, expirou" (Evangelho)].
Pelo meio destes dois acontecimentos ficou tudo aquilo que somos convidados a meditar com a leitura do Evangelho de Marcos deste Domingo: somos chamados a revisitar as expressões e os gestos de um Cristo que pela Ressurreição nos salva.
Pela memória que fazemos da aclamação na entrada em Jerusalém, do serviço no lavar dos pés, da fracção do pão, da morte e da ressurreição, somos chamados a reconhecer que, mesmo que tudo pareça acabado, há sempre este gesto de Amor da Cruz que, estando distante da idílica aclamação dos Ramos, é na verdade a fonte e o sentido da nossa vida.
S. Paulo refere-nos que Jesus Cristo "aparecendo como homem, humilhou-Se ainda mais, obedecendo até à morte e morte de cruz. Por isso Deus O exaltou" (segunda leitura). Se olharmos para os acontecimentos de Jerusalém, vemos um Homem que não procurou a glória humana de uma multidão que o aclamava mas sim a exaltação por parte d’Aquele que realmente deve contar nas nossas vidas: Deus!

Vivendo o Evangelho

Tendo cada vez mais presente o tipo de morte que ia sofrer, Jesus foi capaz de não voltar para trás e fez a vontade do Pai, deixando-nos o legado de um enorme gesto de Amor. Enquanto Cristãos somos chamados a viver a memória destes acontecimentos dando-lhes espaço físico e temporal nas nossas vidas, para que na oração e meditação destes mistérios sejamos capazes de realizar cada vez mais gestos concretos de amor. Que, ao assumir cada novo projecto, sejamos capazes de repetir a frase de Isaías: "tornei o meu rosto duro como pedra, e sei que não ficarei desiludido" (primeira leitura). Não como um sinal de indiferença mas de não querer olhar para trás e avançar.
Fonte:
Farol de Luz
A Caminho

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Dia Jovem Diocesano - Portalegre


Dia 4 de Abril em Portalegre, nas instalações da NERPOR – na zona Industrial, Bairro dos Assentos.

10.00h - Chegada

10.30 Ateliers

São os seguintes:
Música
Grafitis
Pão ázimo
Decoração
Palavra de Deus
Provocação
Se quiseres ir para o ateliers da música e se tocares algum instrumento podes levá-lo. Certamente irá enriquecer o ateliers.

12.30 Almoço – é melhor levares, pois no arredores não há restaurante.

14.30 – Bênção dos ramos, seguido de procissão para a Igreja de S. António nos Assentos.
Durante a Eucaristia dois seminarista irão receber o ministério de leitor.

Participa, pois, irás dar o tempo por muito bem empregue.

Cristo conta mesmo contigo!