
terça-feira, 28 de abril de 2009
Ida a Fátima em Bicicleta - Centro Local de Alferrarede

Vigilia Mariana Regional Sul
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19h00 - Jantar Partilhado
21h00 - Vigília Mariana na Capela
sexta-feira, 24 de abril de 2009
III Domingo de Páscoa - 26.04.09

Jesus ressuscitou verdadeiramente? Como é que podemos fazer uma experiência de encontro com Jesus ressuscitado? Como é que podemos mostrar ao mundo que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação? É, fundamentalmente, a estas questões que a liturgia do 3º Domingo da Páscoa procura responder.
A primeira leitura apresenta-nos, precisamente, o testemunho dos discípulos sobre Jesus. Depois de terem mostrado, em gestos concretos, que Jesus está vivo e continua a oferecer aos homens a salvação, Pedro e João convidam os seus interlocutores a acolherem a proposta de vida que Jesus lhes faz.
O Evangelho assegura-nos que Jesus está vivo e continua a ser o centro à volta do qual se constrói a comunidade dos discípulos. É precisamente nesse contexto eclesial - no encontro comunitário, no diálogo com os irmãos que partilham a mesma fé, na escuta comunitária da Palavra de Deus, no amor partilhado em gestos de fraternidade e de serviço - que os discípulos podem fazer a experiência do encontro com Jesus ressuscitado. Depois desse “encontro”, os discípulos são convidados a dar testemunho de Jesus diante dos outros homens e mulheres.
A segunda leitura lembra que o cristão, depois de encontrar Jesus e de aceitar a vida que Ele oferece, tem de viver de forma coerente com o compromisso que assumiu… Essa coerência deve manifestar-se no reconhecimento da debilidade e da fragilidade que fazem parte da realidade humana e num esforço de fidelidade aos mandamentos de Deus.
Reflectindo o Evangelho
O Evangelho deste Domingo continua a apresentar-nos os relatos das aparições de Jesus ressuscitado aos seus discípulos. Mal tinham acabado de contar o que lhes sucedera, e como O reconheceram no contexto da refeição, os discípulos de Emaús, juntamente com os outros discípulos, vêem novamente Jesus que vai ter com eles e, curiosamente, se apresenta também no contexto – aparentemente mundano e material – da refeição.
De facto, parece que Jesus privilegia os momentos das refeições para se encontrar com os seus: despediu-se dos discípulos na Última Ceia; aparece-lhes e reconhecem-no ao partir do pão e ao tomar uma posta de peixe para comer... Chega até a ser provocador ao perguntar-lhes: «Tendes aí alguma coisa para comer?» (Evangelho).
Na verdade, o Seu maior desejo é partilhar da refeição do Seu Corpo e Sangue – aquele mesmo Corpo e Sangue que Ele entregou na Sua morte e ressurreição – com cada um dos seus discípulos, com cada um de nós.
É pela Sua morte e ressurreição, isto é, pela Páscoa do Senhor Jesus, que nós tornarmo-nos participantes desta refeição sagrada, pois é pela sua Páscoa que Ele nos dá o «arrependimento e o perdão dos pecados a todas as nações» (Evangelho). Esta é também a ideia da 2.ª leitura: Jesus é «a vítima de propiciação pelos nossos pecados, e não só pelos nossos, mas também pelos do mundo inteiro». Por isso, somos convidados a arrependermo-nos e a convertermo-nos (ver 1.ª leitura) e a sermos suas testemunhas. Não só testemunhas da morte e ressurreição de Jesus, mas também testemunhas de que é Ele quem nos santifica, é Ele quem nos defende e é Ele quem intercede por nós junto do Pai (ver 2.ª leitura).
Vivendo o Evangelho
«Vós sois as testemunhas de todas estas coisas» (Evangelho). Mas que tipo de testemunhas seremos afinal?
Só podemos ser testemunhas fiéis se deixarmos que o nosso entendimento se abra para compreendermos as Escrituras (ver Evangelho) e se participarmos assiduamente da refeição pascal que o Senhor Jesus nos deixou para se encontrar connosco. Só desta forma podemos ser suas verdadeiras testemunhas que levam ao mundo a sua Palavra de Salvação.
Ensaio - 24 de Abril
quinta-feira, 23 de abril de 2009
VI Assembleia Nacional J.M.V.

De seguida, foi lida a acta da Assembleia anterior e a qual também foi aceite.
Depois, passámos á apresentação do relatório de contas do ano 2008. Verificámos que a J.M.V. teve um lucro de 2 000 € e que, actualmente, a conta bancária da J.M.V., a nível nacional, dispõem de 19 000 €. A conta bancária de Moçambique tem um saldo de 24 000 €. O relatório de contas do ano 2008 foi aprovado por unanimidade.
A seguir, foi apresentado o relatório de contas para o ano 2009. Segundo o tesoureiro nacional, as J.M.V. terá um saldo nulo, ou seja, as suas receitas serão iguais às suas despesas. Neste ponto, foi apresentada uma sugestão: como a J.M.V. tem um saldo um pouco avultado, se não seria possível ao tesoureiro nacional, ajudar os grupos da Zona Sul e Centro a pagar os seus meios de transportes quando se tem que deslocar para encontros que fiquem a uma distância considerável das suas paróquias. Esta sugestão não foi levada avante, pois o tesoureiro nacional, explicou que, apesar da J.M.V. ter uma conta bancária consideravelmente avultada, era fruto do grande esforço e ajuda das Irmãs. Apesar disso, o tesoureiro nacional disse que, quem não tiver possibilidade de pagar um encontro, que deve pedir ajuda e que ninguém nunca deixe de ir a um encontro porque não tem dinheiro para o pagar.
Passado este ponto, foi apresentado o plano de actividades para o ano 2009. O plano é o seguinte:
-->14 a 18 de Julho 2009 – Encontro Nacional J.M.V. Espanhol em Benagalbon
-->28 a 31 de Agosto 2009 – Encontro Nacional J.M.V. no Monte de Santa Quitéria
Terminados os assuntos a tratar, a presidente da assembleia deu por encerrada a reunião.
domingo, 19 de abril de 2009
II Domingo de Páscoa - 19.04.09

A liturgia deste domingo apresenta-nos essa comunidade de Homens Novos que nasce da cruz e da ressurreição de Jesus: a Igreja. A sua missão consiste em revelar aos homens a vida nova que brota da ressurreição.
Na primeira leitura temos, numa das “fotografia” que Lucas apresenta da comunidade cristã de Jerusalém, os traços da comunidade ideal: é uma comunidade formada por pessoas diversas, mas que vivem a mesma fé num só coração e numa só alma; é uma comunidade que manifesta o seu amor fraterno em gestos concretos de partilha e de dom e que, dessa forma, testemunha Jesus ressuscitado.
No Evangelho sobressai a ideia de que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã; é à volta d’Ele que a comunidade se estrutura e é d’Ele que ela recebe a vida que a anima e que lhe permite enfrentar as dificuldades e as perseguições. Por outro lado, é na vida da comunidade (na sua liturgia, no seu amor, no seu testemunho) que os homens encontram as provas de que Jesus está vivo.
A segunda leitura recorda aos membros da comunidade cristã os critérios que definem a vida cristã autêntica: o verdadeiro crente é aquele que ama Deus, que adere a Jesus Cristo e à proposta de salvação que, através d’Ele, o Pai faz aos homens e que vive no amor aos irmãos. Quem vive desta forma, vence o mundo e passa a integrar a família de Deus.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Conselho Nacional Alargado JMV
Amanhã, dia 18 de Abril de 2009, pelas 14h00, na Casa da Medalha Milagrosa, em Fátima, realizar-se-á a reunião do Conselho Nacional Alargado JMV. Deverão estar presentes dois elementos de cada Conselho Local, todos os elementos de cada Conselho Regional, todo o Conselho Nacional e todos os Assessores Regionais e Nacionais da Juventude Mariana Vicentina para dar cumprimento à seguinte ordem de trabalhos:
1. Ponto um: Explanação do Conselho Nacional.
2. Ponto dois: Explanação dos conselhos Regionais.
3. Ponto três: XXV Encontro Nacional.
4. Ponto quatro: Outros Assuntos
VI Assembleia Nacional JMV

1. Ponto um: Apresentação e aprovação da proposta de regulamento da V Assembleia Nacional JMV.
2. Ponto dois: Leitura, discussão e aprovação da Acta da V Assembleia Nacional JMV.
3. Ponto três: Apresentação, discussão e aprovação do relatório de contas de 2008.
4. Ponto quatro: Apresentação, discussão e aprovação do orçamento para 2009.
5. Ponto cinco: Apresentação e aprovação do Plano de Actividades para 2009.
6. Outros assuntos.
domingo, 12 de abril de 2009
XII Acantonamento JMV - Mapa do Círio
Achete ---------- Santiago do Cacém (13, 14 de Junho)
Santiago -------- Carvalhal (18,19 de Julho)
Carvalhal ------- Catujal (22, 23 de Agosto)
Catujal ----------Anadia (26, 27 de Setembro)
Anadia ----------Paialvozinho (31 de Outubro/ 1 de Novembro)
Paialvozinho -----Alferrarede (5,6 de Dezembro)
Alferrarede ------S. João (9, 10 de Janeiro)
S. João -----------Alcainça (20, 21 de Fevereiro)
Alcainça ----------XIII Acantonamento JMV (26 de Março)
Olá pessoal, tal como o combinado, aqui fica o mapa do Círio do XII Acantonamento. As datas apresentadas são dos fins de semana. Podem haver alterações, desde que os centros locais as combinem entre si. Peço-vos para respeitarem as datas das passagens, pois caso isso não aconteça, alguém vai ficar prejudicado, o que de um modo geral acontece sempre aos últimos! Isto para não falar do que se passou no ano passado...
Tal como já foi referido em anos anteriores, a ideia da passagem do Círio é ser feita fora dos encontros regulares da J. No entanto, aqui fica a sugestão de quando houver esses encontros, os centros locais que tenham o Círio nessa altura o levem. Seria igualmente uma forma de testemunho.
ALELUIA

A Luz vence as trevas !
Este é o Dia que o Senhor fez !
Louvemos ! Bendigamos ! Aclamemos com Aleluias de alegria,porque a Vida é mais forte que a morte!
O Amor é mais forte que o ódio!
Cristo Ressuscitado é a nossa Luz… Ele é a nossa Salvação!
Exultemos e alegremo-nos, porque o Senhor fez Maravilhas em favor do seu Povo!
“Anunciamos, Senhor, a vossa morte!
Proclamamos a vossa Ressurreição !
Vinde Senhor Jesus !”
Eucaristia - Domingo de Páscoa
Domingo de Páscoa da Ressurreição do Senhor - 12.04.09

Reflectindo o Evangelho
Certamente já todos recebemos uma notícia que nos alegrou bastante. Ficamos tão satisfeitos e contentes que de forma exaltada a partilhamos com aqueles em quem temos mais confiança. E a verdade é que a notícia se vai contagiando de uns para os outros.
Ora, também hoje é dada a cada um de nós uma boa notícia que nos deve alegrar e levar a anunciá-la aos outros: Cristo está vivo. Aleluia! Foi isso que fez Maria Madalena quando, de madrugada, foi ao sepulcro e não viu Jesus (ver Evangelho).
Uma nova explosão cria um Universo Novo. Diante da cruz contemplamos o Cristo que sofre. Diante da cruz vemos a crueldade do nosso pecado de termos condenado à morte violenta um inocente. Diante da cruz vemos o inocente de braços abertos, como que a abraçar todos aqueles que O contemplam, apesar de terem sido injustos para com Ele. Diante da cruz, o sinal mais, o sinal positivo. Mas este não é o último sinal, apesar de ser o que nos identifica, pois se assim fosse era vã a nossa fé. Afinal, Aquele em quem tínhamos posto toda a nossa confiança, toda a nossa esperança, tinha sido vencido. Mas, a nossa esperança é verdadeira, pois a última palavra é, na verdade, a Ressurreição de Jesus, como garantia da nossa própria ressurreição.
Não podemos chegar ao Domingo da Ressurreição sem antes termos passado pela Sexta-feira Santa. Não podemos chegar à Verdadeira Vida, à Vida Eterna, sem antes termos passado pela morte, que não é o fim mas a passagem para a vida definitiva. Este é o sentido de celebrarmos a Festa das festas: a Páscoa.
O nosso Deus é um Deus vivo. É um Deus que caminha ao lado do homem e da mulher e que lhes quer dar a Vida, e Vida em abundância. Cristo sai vitorioso. A morte foi vencida. Uma nova criação é inaugurada. Cada um de nós é agora uma nova criatura, diante da Luz poderosíssima do Ressuscitado.
Vivendo o Evangelho
Celebrar uma festa implica de nós preparação. Foi o que fizemos ao longo de quarenta dias, no Tempo da Quaresma. Caminhámos no deserto, fizemos retiro na nossa vida. Agora somos lançados e encorajados para uma vida nova, para um mundo novo, pois celebramos o motivo mais válido da nossa fé: Cristo morreu mas ressuscitou. Ora, viver com esta certeza impele-nos a uma vida diferente. Aprofundar a fé: eis o grande desafio para este Tempo Pascal. Que «ver e acreditar» possam ser da nossa parte espelho e reflexo para os outros, não dos nossos interesses pessoais, não do nosso orgulho, não do nosso ódio, não da nossa inveja, não das nossas divisões entre a família ou mesmo na comunidade, mas sim o reflexo desta luz que encandeia os nossos olhos e imediatamente nos atrai: Cristo ressuscitado. Por isso, aspiremos às coisas do alto, pois é aí que Cristo se encontra (ver 2º Leitura).
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Visita ao Lar de Idosos

No passado dia 6 de Abril, a Juventude Mariana Vicentina fez uma pequena visita ao lar de Carvalhal.
A visita foi surpresa, uma vez que os idosos não esperavam pela nossa visita.
Nesta visita rezamos o terço, cantamos algumas músicas, e tivemos a colaboração das nossas idosas, visto que participaram bastante com os jovens. A visita foi bastante produtiva não só para as idosas, que, segundo elas gostaram bastante da nossa visita, mas também para os jovens, que tiveram oportunidade de falar com pessoas de outra idade.
Cabe desde já ao grupo agradecer, uma vez que fomos muito bem recebidos e prometemos voltar num futuro próximo.
Dia Jovem Diocesano 2009

Ás 10:30 foi feito o acolhimento dos jovens que iriam participar no dia jovem pela Juventude Mariana Vicentina de Carvalhal e Alferrarede. Cantámos músicas e fizemos um jogo.
Após o acolhimento, havia vários ateliês: Pão Ázimo, Palavra de Deus, Graffiti, Música, Decoração e (pro)vocação, nos quais podíamos participar.
Às 12h30 fomos almoçar e às 14h30 fizemos um ensaio para a eucaristia. Iniciámos a bênção dos ramos seguido da procissão para a Igreja de Santo António, onde se realizou a missa presidida pelo senhor bispo D. Antonino Dias e por outros padres, cónegos e diáconos.
Acabada a eucaristia, iniciámos a nossa viagem de autocarro novamente em direcção ao Sardoal onde chegámos por volta das 19h da tarde.
Foi um dia bastante divertido onde aprendemos muitas coisas!
domingo, 5 de abril de 2009
Visita ao Lar de Idosos
Dia Mundial da Juventude - 05.04.09
Bento XVI dirigiu ontem um encorajamento aos jovens na Basílica de S. Pedro, para a santa missa celebrada por ocasião dos quatro anos da morte de João Paulo II.
O Deus vivo é a rocha segura à qual vocês podem ancorar suas vidas, que deve ser um hino à esperança, para as pessoas que os circundam e para toda a sociedade.
Este foi o encorajamento que Bento XVI dirigiu ontem aos jovens na Basílica de S. Pedro, para a santa missa celebrada por ocasião dos quatro anos da morte de João Paulo II.
Às caras sentinelas do alvorecer do Terceiro milênio, o pontífice indicou o Papa Wojtyla como um modelo a ser seguido, "intrépido e fervoroso defensor de Cristo”, por Quem “não hesitou em gastar todas as energias para difundir a luz”, “não aceitou pactos quando se tratava de proclamar e defender a sua Verdade, nunca se cansou de difundir o seu amor”. Mesmo reconhecendo quanto seja difícil hoje testemunhar Cristo, Bento XVI tranqüilizou os jovens, convidando-os a dirigirem o olhar a Jesus, que "é o mesmo ontem, hoje e sempre”.
“Se as palavras de Cristo permanecem em nós – concluiu o Papa, alertando para a fé que se reduz a ideologia – podemos propagar a chama daquele amor que Ele acendeu na terra; podemos levar alta a chama da fé e da esperança”.
fonte: H2ONews
VIVER A PÁSCOA
Tendo S. Paulo como companheiro e mestre no Caminho da Luz Pascal, vamos também com ele proclamar a nossa fé em Jesus e reconhecer a dignidade de quem fala em purificar o coração, fala de justiça, de misericórdia, de perdão, de fazer o bem sem esperar recompensa, senão saber que faz a vontade de Deus.
Nós, neste domingo, erguemos os nossos ramos com cânticos de júbilo, mas conscientes de que também temos de estar do lado de Jesus nos momentos difíceis.
P. Batalha
Domingo de Ramos - 5.04.09

Reflectindo o Evangelho
Quantas vezes vivemos na expectativa de um grande acontecimento, de que as coisas vão correr de forma perfeita, e tudo acaba por sair gorado, parecendo que tudo foi por água abaixo, que nada se aproveita de toda a aposta física e emocional que fizemos naquele acontecimento. Acontece-nos com o clube do coração, com um projecto pessoal. Acontece-nos de forma isolada ou em colectivo.
Jerusalém no I séc. da nossa era viveu também um momento de grande expectativa, esperavam um libertador do poder opressivo dos romanos, o Messias, e quando Jesus chega à cidade é aclamado, saudado como um verdadeiro rei pela população: "«Hossana! Bendito O que vem em nome do Senhor! Bendito o reino que vem, o reino do nosso pai David! Hossana nas alturas!»"(Evangelho da Procissão).
A população procurava a glória imediata, a euforia momentânea, mas nada se concretizou. Poucos dias depois, a mesma população aclamava "crucifica-o, crucifica-o" e Jesus morria na Cruz com um último brado ["Então Jesus, soltando um grande brado, expirou" (Evangelho)].
Pelo meio destes dois acontecimentos ficou tudo aquilo que somos convidados a meditar com a leitura do Evangelho de Marcos deste Domingo: somos chamados a revisitar as expressões e os gestos de um Cristo que pela Ressurreição nos salva.
Pela memória que fazemos da aclamação na entrada em Jerusalém, do serviço no lavar dos pés, da fracção do pão, da morte e da ressurreição, somos chamados a reconhecer que, mesmo que tudo pareça acabado, há sempre este gesto de Amor da Cruz que, estando distante da idílica aclamação dos Ramos, é na verdade a fonte e o sentido da nossa vida.
S. Paulo refere-nos que Jesus Cristo "aparecendo como homem, humilhou-Se ainda mais, obedecendo até à morte e morte de cruz. Por isso Deus O exaltou" (segunda leitura). Se olharmos para os acontecimentos de Jerusalém, vemos um Homem que não procurou a glória humana de uma multidão que o aclamava mas sim a exaltação por parte d’Aquele que realmente deve contar nas nossas vidas: Deus!
Vivendo o Evangelho
Tendo cada vez mais presente o tipo de morte que ia sofrer, Jesus foi capaz de não voltar para trás e fez a vontade do Pai, deixando-nos o legado de um enorme gesto de Amor. Enquanto Cristãos somos chamados a viver a memória destes acontecimentos dando-lhes espaço físico e temporal nas nossas vidas, para que na oração e meditação destes mistérios sejamos capazes de realizar cada vez mais gestos concretos de amor. Que, ao assumir cada novo projecto, sejamos capazes de repetir a frase de Isaías: "tornei o meu rosto duro como pedra, e sei que não ficarei desiludido" (primeira leitura). Não como um sinal de indiferença mas de não querer olhar para trás e avançar.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Dia Jovem Diocesano - Portalegre

Durante a Eucaristia dois seminarista irão receber o ministério de leitor.
Cristo conta mesmo contigo!