Se me disseres que me amas, acreditarei.
Mas se escreveres que me amas,
Acreditarei ainda mais.
Se falares da tua saudade, entenderei.
Mas se escreveres sobre ela,
Eu a sentirei junto contigo.
Se a tristeza vier a te consumir e me contares, eu saberei.
Mas se descreveres no papel,
O seu peso será menor.
Assim as palavras são escritas:
Possuem um magnetismo especial,
Libertam, acalantam, invocam emoções.
Elas possuem a capacidade.
De em poucos minutos cruzar mares,
Saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis.
Muitas vezes, infelizmente, perde-se o autor.
Mas a mensagem sobrevive ao tempo,
Atravessando séculos e gerações.
Elas marcam um momento que será.
Eternamente revivido por todos aqueles que a lerem.
Vive o amor com palavras faladas e escritas.
Mata saudades, pede perdão,
Aproxima-te e recupera o tempo perdido.
Insinua-te, alegra alguém.
Oferece um simples “bom dia”,
Mas se escreveres que me amas,
Acreditarei ainda mais.
Se falares da tua saudade, entenderei.
Mas se escreveres sobre ela,
Eu a sentirei junto contigo.
Se a tristeza vier a te consumir e me contares, eu saberei.
Mas se descreveres no papel,
O seu peso será menor.
Assim as palavras são escritas:
Possuem um magnetismo especial,
Libertam, acalantam, invocam emoções.
Elas possuem a capacidade.
De em poucos minutos cruzar mares,
Saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis.
Muitas vezes, infelizmente, perde-se o autor.
Mas a mensagem sobrevive ao tempo,
Atravessando séculos e gerações.
Elas marcam um momento que será.
Eternamente revivido por todos aqueles que a lerem.
Vive o amor com palavras faladas e escritas.
Mata saudades, pede perdão,
Aproxima-te e recupera o tempo perdido.
Insinua-te, alegra alguém.
Oferece um simples “bom dia”,
Faz um carinho especial.
Usa a palavra a todo instante, de todas aas maneiras.
Tua força é imensurável.
Lembra-te sempre do poder das palavras.
Quem escreve, constrói um castelo,
Quem o lê passa a habita-lo.
Usa a palavra a todo instante, de todas aas maneiras.
Tua força é imensurável.
Lembra-te sempre do poder das palavras.
Quem escreve, constrói um castelo,
Quem o lê passa a habita-lo.
Daniel Domingos,
Vogal de Liturgia
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