quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Ser padrinho!


Este é um tempo que está a ser utilizado para baptizar as crianças; e na apresentação, no diálogo, a Igreja diz: “Pedis o Baptismo para esta criança… tendes consciência da responsabilidade que assumis de a educar na fé cristã?”. Pais e padrinhos respondem “SIM”.

Não será muitas vezes um “faz de conta”?

Leitor, se és padrinho ou madrinha, responde a estas perguntas, mas sê sincero/a e honesto/a contigo.


  • Costumas falar aos teus afilhados e dás-lhes bons conselhos ?
  • Na data do seu aniversário do Baptismo dás-lhes os “parabéns”?

  • As prendas que lhes dás contribuem para a sua educação cristã ?

  • Conversas com eles sobre a sua fé em Jesus Cristo ?

  • Quando andam na Catequese costumas acompanhá-los e, de vez em quando, conversas com eles sobre a catequese ?

  • Rezas pelos teus afilhados ?

  • Frequentas a Igreja na Missa dominical… como exemplo que lhes deves dar?

Se não fazes nada disto, és apenas um “faz de conta”. Portanto, na verdade, não és padrinho ou madrinha.

O Baptismo é o nascimento para a fé. Não basta fazer nascer. É preciso ajudar a crescer. É o papel dos pais; e os padrinhos são pais cooperantes. É seu papel colaborar, por alguma razão são ‘compadres/comadres’.

Para crescer, um afilhado precisa de ser alimentado e ajudado a aprender a andar e a amar. Quem lhe presta esta ajuda? O Baptismo é o sacramento da nova vida, porque nos faz nascer para a vida divina. Pelo Baptismo tornamo-nos filhos de Deus, irmãos de Jesus, amigos do Espírito Santo, membros da família de Deus, a Igreja, irmãos de todos os homens. É um projecto de família da fé e de uma adesão ao Plano Salvador de Deus, ao seu Reino.


P. Batalha

Sem comentários: