quarta-feira, 31 de agosto de 2011
JMJ 2011: Prémio Nobel da Literatura saúda vitalidade demonstrada pela Igreja Católica
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
XXII Domingo do Tempo Comum | 28.08.2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011
«Ide e fazei discípulos de todos os povos» é o lema da Jornada Mundial da Juventude de 2013

“O encontro de Madrid foi uma magnífica manifestação de fé para a Espanha e para o mundo”, assinalou o Papa, acrescentando que a JMJ foi uma “ocasião especial para refletir, dialogar, trocar experiências positivas e, sobretudo, rezar em conjunto e renovar o empenho de radicar a vida em Cristo”.A 26.ª JMJ constituiu para o Papa um “dom precioso, que dá esperança” para o futuro do catolicismo, com os fiéis a expressarem “o desejo firme e sincero de radicar a sua vida em Cristo, permanecerem unidos na fé, caminharem juntos na Igreja”.O Papa pediu aos jovens que participaram na Jornada que, “‘Enraizados e edificados em Cristo, firmes na fé’ [lema da JMJ], levem ao mundo inteiro a alegria do evangelho, com a palavra e uma vida preenchida de obras de caridade”.“Cerca de dois milhões de jovens de todos os continentes viveram, com alegria, uma formidável experiência de fraternidade, de encontro com o Senhor, de partilha e crescimento na fé: uma verdadeira cascata de luz”, acrescentou.
“Estou certo que regressaram às suas casas com o firme propósito de serem fermento na massa, levando a esperança que nasce da fé”, referiu Bento XVI, aludindo ao testemunho cristão que os jovens são convidados a exteriorizar na sociedade.Ao recordar os momentos mais significativos da viagem, o Papa evocou o “entusiasmo irreprimível” com que foi recebido no centro de Madrid na quinta-feira, dia da sua chegada a Espanha, bem como as condições atmosféricas adversas durante a vigília de oração realizada na noite de sábado para domingo no aeródromo de Cuatro Vientos.
“Uma multidão de jovens em festa, nada intimidada pela chuva e pelo vento, permaneceu em adoração silenciosa”, disse o Papa, que salientou a “exuberância” e “alegria” dos fiéis na missa de encerramento da Jornada, celebrada no domingo no mesmo local.A alocução não mencionou as manifestações de protesto pela visita e agradeceu o “caloroso acolhimento” dos reis de Espanha, “como também de todo o país”, tendo também incluído palavras de reconhecimento à hierarquia católica, voluntários da JMJ e a quantos “ofereceram o sustento da oração”.Na mensagem em língua portuguesa, Bento XVI saudou os grupos do Brasil e Portugal presentes em Castel Gandolfo: “A Jornada Mundial da Juventude em Madrid renovou nos jovens a chamada a serem o fermento que faz a massa crescer, levando ao mundo a esperança que nasce da fé”, afirmou.
“Sede generosos ao dar um testemunho de vida cristã, especialmente em vista da próxima Jornada no Rio de Janeiro”, pediu o Papa.
A JMJ DE MADRID FOI UMA FESTA DA ALEGRIA E DA FÉ
O cardeal Rouco destacou que o Papa "viveu com alegria e emoção a JMJ"
A Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de Madrid fez balanço de uma semana inesquecível, depois do final no passado dia 21 de Agosto. Os responsáveis da organização deram os últimos detalhes da participação dos jovens, a implicação das instituições e a reacção do Santo Padre perante os jovens.
O cardeal arcebispo de Madrid e presidente do Comité Organizador Local da JMJ, Antonio María Rouco Varela, manifestou que a Jornada “foi uma festa da alegria da fé, que se ofereceu ao mundo”. O que mais se destacou, para o cardeal de Madrid, foi a resposta dos participantes, de quem destacou a sua “amabilidade, disponibilidade e serviço”.
Rouco Varela ressaltou que o Papa “viveu os momentos da JMJ visivelmente emocionado e com uma grande alegria”. Particularmente, destacou como momentos mais emotivos do Papa em Madrid: “A vigília em Cuatro Vientos, na qual se alguém não quis deixar os jovens apesar do mau tempo foi ele, a orquestra e coro da JMJ, pela qual se interessou com um grande elogio, e a missa de domingo, especialmente pelos seu momentos de recolhimento e de silêncio”.
Além dos diferentes encontros que o Papa teve com religiosas, professores, jovens com deficiência ou com os voluntários, o Santo Padre “quis, em muitos momentos, estar perto das pessoas que o aguardavam na sua passagem pelas ruas de Madrid”. Rouco afirmou que “o papa-móvel em muitas ocasiões ia a uma velocidade baixíssima para que o Papa pudesse estar mais tempo com as pessoas”.
Quanto aos efeitos da JMJ na própria Igreja, o cardeal Rouco assegurou que a JMJ de Madrid “reforçou a convicção de que as Jornadas Mundiais pertencem ao caminho de evangelização da Igreja dos jovens”. Também manifestou o seu agradecimento a quem tornou possível a Jornada de Madrid: “Não temos palavras para expressar a gratidão com todos os que trabalharam na preparação da JMJ”.
O director executivo da Jornada também se juntou aos agradecimentos, destacando os peregrinos - “o seu exemplo de civismo e capacidade de sofrimento ante o calor”-, o trabalho dos voluntários - “que realizaram tantas tarefas que não se viram”-, as autoridades públicas - “exemplo de que trabalhando juntos podemos fazer grandes coisas” - e o Papa, “por aceitar um programa tão intenso que permitiu que estivesse mais próximo de tanta gente”.
De la Cierva destacou especialmente o trabalho da Polícia, dos serviços de emergência, dos transportes públicos e da colaboração do Consorcio de Transportes de Madrid e a “tantos condutores de autocarros e Metro que permitiram o ágil movimento de tantos participantes da JMJ”. Isto permitiu, por exemplo, que a saída de Cuatro Vientos no domingo “não tenha registado nenhum incidente, feito destacável dado a enorme quantidade de pessoas que ali se tinham congregado”.
Cristo Jovem
sábado, 20 de agosto de 2011
XXI Domingo do Tempo Comum | 21.08.2011

O Evangelho convida os discípulos a aderirem a Jesus e a acolherem-n’O como “o Messias, Filho de Deus”. Dessa adesão, nasce a Igreja – a comunidade dos discípulos de Jesus, convocada e organizada à volta de Pedro. A missão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veio trazer. À Igreja e a Pedro é confiado o poder das chaves – isto é, de interpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensinamentos de Jesus aos desafios do mundo e de acolher na comunidade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece.
A primeira leitura mostra como se deve concretizar o poder “das chaves”. Aquele que detém “as chaves” não pode usar a sua autoridade para concretizar interesses pessoais e para impedir aos seus irmãos o acesso aos bens eternos; mas deve exercer o seu serviço como um pai que procura o bem dos seus filhos, com solicitude, com amor e com justiça.
A segunda leitura é um convite a contemplar a riqueza, a sabedoria e a ciência de Deus que, de forma misteriosa e às vezes desconcertante, realiza os seus projectos de salvação do homem. Ao homem resta entregar-se confiadamente nas mãos de Deus e deixar que o seu espanto, reconhecimento e adoração se transformem num hino de amor e de louvor ao Deus salvador e libertador.
Eclesia
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
XX Domingo do Tempo Comum | 14.08.2011

sábado, 6 de agosto de 2011
XIX Domingo do Tempo Comum | 07.08.2011

O Evangelho apresenta-nos uma reflexão sobre a caminhada histórica dos discípulos, enviados à “outra margem” a propor aos homens o banquete do Reino. Nessa “viagem”, a comunidade do Reino não está sozinha, à mercê das forças da morte: em Jesus, o Deus do amor e da comunhão vem ao encontro dos discípulos, estende-lhes a mão, dá-lhes a força para vencer a adversidade, a desilusão, a hostilidade do mundo. Os discípulos são convidados a reconhecê-l’O, a acolhê-l’O e a aceitá-l’O como “o Senhor”.
Farol de Luz